Depois da tempestade vem a bonança
Depois do desespero a esperança
Durante a flor o espinho
Antes da dor o carinho
Flutuando naquele tapete azul que nega o chão
Deitado na varanda ouvindo o violão
Naquele lugar pra onde se olha se vê estrela confortante e branda
Olhando no céu, olhando no chão, sentadas ali naquela varanda.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Pelo Pátio
E lá se foram mais quatro estações, ano novo, novos pensamentos e novas fazes, e nós, cíclicos e variáveis como as estações que ainda estão por vir, com a certeza que nenhuma primavera é igual a outra. Enquanto o verão deixa a sensação de ser como o sol que hora brilha radiante hora se esconde por de trás das nuvens. Me lembro do tempo de escola. Que saudade daqueles perfumes, daquelas flores, daquelas cores, daqueles rostos tão vazios de preocupação e tão cheios de sonhos... As brigas, brisas o brilho, o ser, o circo , o circulo em volta do sol, o som daquele pátio... Ah... Aquele Pátio era nosso palco. É pensando naquele pátio que vejo o quanto é bom acordar reclamando que são seis da manhã fazer prova e ficar de recuperação. Hoje em dia é o que busco, recuperar a ação que me faz sentir aquilo. Mas o que mais sinto saudade é do que não vivi, saudade do que ainda estar por vir, pois venha! Venha que é hora, e a estação da colheita não tarda a chegar, é como esperar pra nascer onde se mistura a vontade ansiosa de sair e o medo inseguro da falta da placenta. Enquanto ajusto a posição e respiro cada respiração como se fosse o ultimo fôlego me lembro dos dias calmos de gestação onde era primavera o tempo todo enquanto passeava tão feliz...Pelo Pátio...
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Boas Vindas!
Deixo minhas boas vidas a todos que queiram ler...O problema é de vocês... Ah! não esperem acentuação gráfica...
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